O texto a seguir é uma alegoria poética da minha vida. Favor não interpretar literalmente. "Vivi de carnificina… Pura Carne de Açougue! Fui em busca de Mundos Possíveis. Agora uso o 7 como talismã"!
Muito bom. Cheio de referências, algumas que desconheço. Simplesmente amei essa frase:
“Mas envelhecer amando a vida é um dom, espero ter este dom “divino” de Deus – fora os meus outros.”
Adorei o texto, as mudanças rápidas de ambientes e situações que vão tecendo a narrativa e dando sentido ao texto, como um devaneio da memória, fragmentos e retalhos que tecem uma colcha de significados e vivências
Ah, memória! Memória é danada demais, ora ela se esconde quando precisamos dela, ora ela se derrava como uma garrafa d’água que esquecemos em um bebedouro, distraídos com qual outra coisa. A memória gosta de pregar peças, pois muitas vezes nos esforçamos e ela não vem. Também, é sensível e às vezes, até inconveniente. Entretanto, quando ela não existir mais, podemos dizer que não haverá mais você? (Ou eu?). Bom mesmo é fotografar, escrever e compartilhar! Torcer para que se um dia ela – a memória – falhar, exista ao menos um doce registro. E que na vida sejamos assim: andemos produzindo uma geografia da memória.
Parabéns pelo sentimento expressado no texto!
As vezes o inesperado seja o RELIGAR, pense nisso!
Viajar é como mudar o ângulo de visão e nos permite meditações profundas sobre a vida. Delícia de férias, querido!
Muito bom!!! Todo o texto bem amarradinho com referências cinematográficas. Parabéns
Que leitura gostosa!!
Muito bom. Cheio de referências, algumas que desconheço. Simplesmente amei essa frase:
“Mas envelhecer amando a vida é um dom, espero ter este dom “divino” de Deus – fora os meus outros.”
Posso roubartilhar?
Só sucessso
Lindo demais, amei o texto e cada emoção sentida nessa viagem transbordou!!!
Parabéns pelas belas palavras, viajar é tudo de bom!!!
Vc é tão sensível, da vontade de ver o mundo pelos seus olhos ♥️
Parabéns pelo texto.
Adorei sua jornada dentro dos filmes
Adorei o texto, as mudanças rápidas de ambientes e situações que vão tecendo a narrativa e dando sentido ao texto, como um devaneio da memória, fragmentos e retalhos que tecem uma colcha de significados e vivências
Que delícia ler suas experiências, viajando com você e em seus sentimentos em cada imagem descrita
Ah, memória! Memória é danada demais, ora ela se esconde quando precisamos dela, ora ela se derrava como uma garrafa d’água que esquecemos em um bebedouro, distraídos com qual outra coisa. A memória gosta de pregar peças, pois muitas vezes nos esforçamos e ela não vem. Também, é sensível e às vezes, até inconveniente. Entretanto, quando ela não existir mais, podemos dizer que não haverá mais você? (Ou eu?). Bom mesmo é fotografar, escrever e compartilhar! Torcer para que se um dia ela – a memória – falhar, exista ao menos um doce registro. E que na vida sejamos assim: andemos produzindo uma geografia da memória.